30/07/2022
Por Danilo Evaristo em Notas

Mais de 3 mil vagas de emprego formal foram preenchidas no RN em junho

O estoque de empregos formais no Rio Grande do Norte teve saldo positivo de 3.606 oportunidade abertas em junho. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), produzido pelo Ministério do Trabalho e Previdência. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (28).

Em toda a Região Nordeste, foram computadas 52.122 novas vagas formais, com o maior registro no estado da Bahia (13.079), seguido por Ceará (9.605) e Pernambuco (7.166). Os outros estados também registraram alta no mês de junho, com a sequência formada por Maranhão (6.626), Piauí (4.077), Rio Grande do Norte (3.606), Paraíba (3.602), Alagoas (3.513) e Sergipe (848).

No último mês, o país registrou 277,9 mil vagas preenchidas, o sexto mês consecutivo com saldo positivo na criação de vagas de empregos formais. Todos os estados e o Distrito Federal tiveram aumento na geração de empregos em junho. Desde 2019, mais de 4,5 milhões de pessoas foram contratadas em vagas formais no Brasil.

No Rio Grande do Norte, todos cinco grupos de atividade econômica: Serviços; Comércio; Indústria; Agropecuária; e Construção, registraram avanço nas contratações formais.

Com oscilações pequenas, o setor da Construção foi responsável por 777 vagas do total, ocupando a primeira colocação dentre os demais setores. Destacam-se as atividades de construção de edifícios e construção de rodovias e ferrovias.

Na sequência, aparecem os setores de Agropecuária, com 747 empregos registrados, e de Serviços, detentor de 717 vagas registradas.

No quarto e quinto lugar, figuram o Comércio, que gerou 714 oportunidades geradas e a Indústria, com 651 empregos formais ofertados.

CENÁRIO NACIONAL

No acumulado de janeiro a junho de 2022, o Brasil registrou um saldo de 1.334.791 de novos empregos formais, decorrente de 11.633.347 admissões e 10.298.556 desligamentos. Os dados indicam um aquecimento da economia, visto que o total de admissões no período foi 14,2% superior ao mesmo período de 2021.

Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 9,3% entre os meses de abril a junho. É a menor taxa do período desde 2015.

Ministério do Trabalho e Previdência e IBGE


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