30/04/2024
Por Danilo Evaristo em
Notas
Casamento comunitário mobiliza cidade de Baraúna
O Programa Justiça na Praça, promovido pelo Núcleo de Ações e Programas Socioambientais (NAPS) do TJRN, realizou na quinta-feira (25/4), na cidade Baraúna, mais uma edição do tradicional casamento comunitário. A celebração realizou o matrimônio de 12 casais e teve a presença de autoridades como o juiz diretor do foro local, Edino Jales; a prefeita de Baraúna, Divanize Oliveira; a juíza celebrante do casamento, Andressa Luara Holanda; o vice-prefeito de Baraúna, Marcos Antônio Sousa; e a representante dos cartórios do ofício local, Ana Isabela Barbosa.
Um dos casais que esteve presente foi Antônio Souza, de 54 anos, e Ângela Maria, de 63 anos. Eles são naturais de Baraúna, vivem juntos há 36 anos, têm um filho e duas netas, mas decidiram oficializar a relação só agora, quando souberam, por meio dos vizinhos, que haveria a realização do casamento comunitário na cidade.
Na abertura da cerimônia, o juiz Edino Jales ressaltou a importância desse “momento que leva o judiciário até um local de contato direto com a população, promovendo, juntamente com parceiros do legislativo e executivo, a união matrimonial e garantindo o direito a essa situação tão importante na vida dos cidadãos”.
Já a prefeita da cidade, Divanize Oliveira, “agradeceu a oportunidade de fornecer diversos serviços aos moradores da cidade, tendo satisfação especial em poder participar dessa grande festividade, que enaltece o sentimento de comunhão e concretiza o amor das famílias presentes”.
O vice-prefeito, Marcos Antônio Sousa, por sua vez, lembrou “a necessidade de que os nubentes mantenham o carinho e o respeito mútuo, para que a relação seja duradoura e harmônica”.
Por fim a juíza Andressa Luara Holanda, frisou que “apesar de estar na função de celebrante dos matrimônios, o protagonismo de todo este dia é de cada um dos noivos, que decidiram legitimar sua união perante familiares, amigos e o poder público”. Ela também pontuou que “de fato, o respeito é o alicerce fundamental para o casamento, pois através dele, as divergências, que naturalmente ocorrem no decorrer da vida em comum, podem ser superadas sem maiores frustrações”.
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